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Esteros

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A importância dos blogs para os novos autores: |
Por: Aldemir Alves da Silva.

Para começar este post, eu irei agradecer á todos os amigos e parceiros “blogueiros e autores brasileiros” que assim como eu; todos os dias faça frio ou faça sol, estão lutando para atrair e compartilhar o seu conhecimento com os tão desejados e concorridos “leitores”.

Bem hoje será um post diferente, pois é dedicado aos “blogs”.
Eles que tanto nos ajudam a divulgar os nossos livros e informações com os seus “seguidores” ou amigos, pois é assim que eles merecem serem chamados de verdade.

Todo o escritor quando termina o seu primeiro livro, ele nem lê direito e já começa a enviar para as editoras, enchendo o e-mail das editoras com as suas obras, até que bem escritas, mas mal revisadas.

Isto gera uma recusa de grandes proporções para com os escritores novatos, fazendo com que os iniciantes desistam dos seus sonhos rapidamente e “precocemente”. Impedindo assim que os mesmo se desenvolvam e conseqüentemente venham a ser grandes escritores.

(Eu vi uma mensagem uma vez, que dizia assim: O verdadeiro escritor é aquele que lê e escreve o seu livro novamente). Uma pura verdade, eu mesmo já li e reli o meu livro dezenas de vezes.

Muita gente começa a escrever pensando que vai ficar rico, ou até mesmo ficar famoso da noite para dia. Uma pura ilusão e desconforto por parte do “sonhador” pois quando você termina o seu livro, ainda tem a difícil missão de ser aceito pelas as editoras. (Eu ainda não fui também) Para assim, só depois atingir um grande público e só depois conseguir ter a fama tão sonhada e concorrida... Que é praticamente impossível de ser alcançada.

O rico já é mais difícil e quase impossível, eu tenho certeza que tem um monte de gente pensando que nós os escritores ganhamos rios de dinheiro vendendo livros, uma grande ilusão, pois você ganha 10% das vendas que às vezes chegam a ser 2,90 á 3,50 reais por livro vendido. Isto quando as maiorias das editoras não pagam com livros, deixando o autor vender por conta própria, ficando ainda mais difícil ganhar um dinheirinho, pois se para eles é difícil vender, imagine para nós.

Você deve estar se perguntando: Vale a pena ser escritor?

Sim vale muito! Não por causa do dinheiro, mas sim pelo o simples prazer de mostrar para todos os leitores a sua “obra” merecendo o nome que leva na maioria das vezes.
A sensação de dividir com o publico a sua imaginação não tem preço, isto nos dá um grande impulso a continuar, e assim á fabricar todos os dias um pedacinho da nossa imaginação, conseqüentemente contribuindo com está pequena fatia da felicidade “a literatura brasileira”.

“Eu acredito que sonhos são melhores do que a realidade, então eu vivo sonhando acordado dia-após-dia e pretendo continuar assim por muito tempo...”.

Então a minha mensagem é para que todos os novatos comecem a fazer mais parcerias com os blogs brasileiros, que são umas “verdadeiras fabricas de conhecimentos” para o publico em geral.

Os blogs são responsáveis por resenhar, divulgar, auxiliar e até mesmo aumentar as vendas dos escritores anônimos, que são desconhecidos da maioria dos leitores, um exemplo é que qualquer pequeno blog tem como parceiras várias editoras, isto acaba ajudando muito na divulgação e venda dos títulos recém lançados.

Blogs como: (Caderno repicado, Resumindo livros, livros e atitudes, As palavras fugiram, Miss Shyness, Bolinhos & livros, caçadoras de livros, Glow of the Monnlight e Rafaela.escapismo) me ajudaram muito a divulgar os meus livros e as minhas idéias como escritor.
Então eu posso afirmar que, os blogs são as colunas dorsais do autor, sendo assim você escritor novato, procure sempre deixar as portas abertas para essas maravilhas da informação e conhecimento.Irei finalizar este post, agradecendo a todos os leitores e amigos que estão fazendo do meu dia-a-dia uma grande felicidade... Que é poder divulgar o meu trabalho! Um abraço e até um outro post. Um beijo para as meninas e abraço para os rapazes, fui...


Obs: Quem quiser copiar o post para os seus blogs e divulgações em gerais, deixem os meus créditos como criador, pois as minhas retinas quase que pularam em cima do computador, escrevendo isto (risos).
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Astrônomos encontram asteroide grande próximo à Terra | Um grande asteroide foi descoberto próximo a terra. Será que o Super-Man não está perdido por  lá? (rs).



Pontos de Lagrange. Asteroide foi encontrado no setor L4. (Fonte da imagem: Discovery Magazine)

Pesquisadores da NASA acabam de descobrir um asteroide, com cerca de mil metros de diâmetro, orbitando juntamente com a Terra, mas localizado em um dos cinco pontos em que não é capaz de desestabilizar nenhum dos corpos.

Localizado a 80 milhões de quilômetros da Terra, o asteroide não apresenta, em princípio, nenhum perigo para o planeta. Contudo, chama a atenção pela trajetória curiosa. Devido à forma como a órbita da Terra interage com a do Sol, existem alguns pontos em que um material menor pode circular sem influir na órbita do planeta.

Chamados pontos de Lagrange, apenas dois deles são estáveis e podem ser encontrados na órbita de qualquer planeta. O asteroide descoberto foi localizado no ponto L4. Pelo jeito, não é desta vez que precisaremos ir ao espaço com perfuradores e uma bomba nuclear para destruí-lo e salvar nossas vidas, como é mostrado no filme “Armageddon”.

Enquanto isso...

... Você pode ir relendo os outros posts no meu blog!

Olha os pesquisadores mais uma vez tentando descobrir um novo modo de prever o fim dos tempos, o mundo só vai acabar quando deus permitir "ignorantes". (risos).
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Diretor de "Cowboy Bebop" é destaque na abertura do 19º Anima Mundi em SP | Cena de Cowboy Bebop, animação de Shinichiro Watanabe


O diretor Shinichiro Watanabe, de "Cowboy Bebop", fará palestra nesta quarta-feira (27), às 19h30, no Memorial da América Latina, no 19º Anima Mundi em São Paulo. A mostra, que já passou pelo Rio de Janeiro, traz a SP oficinas, workshops, performances, encontros, fóruns e debates sobre animação nacional e internacional.
De 27 a 31 de julho, 421 filmes de 44 países serão exibidos no Memorial da América Latina, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Espaço Unibanco Augusta e no Cine Livraria Cultura.
Além da participação de Shinichiro Watanabe, haverá palestra com o diretor Carlos Saldanha, de "Rio", e com o diretor americano David Daniels. A artista multimídia Miwa Matreyek também apresentará performances. Os filmes também concorrem a prêmios de público e juri; confira a programação das atrações no site oficial do Anima Mundi.

 Chilemonos - Monos é o nome dado, no Chile, aos desenhos animados ou quaisquer trabalhos em animação. "Chilemonos" é uma mostra itinerante criada para difundir a animação chilena na Europa e nas Américas, fomentando o processo de internacionalização dessa produção. "Chilemonos" estreou na Europa, no Festival Anima em Bruxelas 2011. O Anima Mundi recebe a mostra pela primeira vez na América Latina. Acima, um dos filmes desta mostra, "Valparaiso"

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Participação online ajuda a construir robôs mais realistas | Ola amigos leitores, hoje encontrei um avanço da robótica mundial, temos que aceitar que muito em breve teremos que compartilhar os nossos espaços com os robôs e pelo o que parece não vai demorar muito!
Aldemir Alves da Silva.

Pesquisadores da Brown University em Providence, Rhode Island, esperam utilizar a internet como meio de acabar com algumas restrições do mundo da robótica. Enquanto máquinas tradicionais precisam de programações complexas para realizar tarefas específicas, a expectativa é de que em um futuro próximo seja possível simplificar tal processo a partir de dados obtidos pela rede mundial de computadores.
Para tornar isso possível, os pesquisadores desenvolveram projetos que permitem que pessoas localizadas em qualquer local do mundo assumam o controle de robôs em uma série de experimentos. A partir dos dados coletados, são desenvolvidos algoritmos que tentam recriar a capacidade de decisão rápida que surge naturalmente em seres humanos.
A ideia é inspirada em outros projetos baseados em inteligência artificial, como os sistemas de tradução online. Softwares do tipo se baseiam em documentos traduzidos por humanos para aprender como transformar frases e expressões de uma linguagem em outra mantendo o sentido original e respeitando as características de cada idioma.

Cooperação online

 (Fonte da imagem: New Scientist)Segundo Sonia Chernova, do Instituto Politécnico Worcester em Massachusetts, um processo semelhante pode ser utilizado na interação com robôs. Junto a seus colegas, a pesquisadora criou o título online Mars Escape, no qual o jogador tem que controlar dois personagens na tentativa de escapar de um laboratório em marte que está próximo da destruição total.
A partir dos diálogos e interações feitas em 550 sessões do jogo, o time procurou por padrões utilizados na procura por objetos e as frases mais comumente utilizadas. A partir desses dados, foram desenvolvidas modificações para o jogo que aprimoram o modo como o personagem controlado pela inteligência artificial interage com os usuários na resolução de problemas.
O real desafio ocorreu em janeiro de 2011, quando o time liderado por Sonia montou uma versão real de Mars Escape no Museu de Ciência de Boston. Visitantes assumiam o lugar de um dos jogadores, e tinham que interagir com um robô que possuía os dados obtidos a partir do jogo online. Das 18 pessoas que participaram da brincadeira, seis atuaram em conjunto com o parceiro artificial e disseram que o comportamento racional da máquina contribuiu para o sucesso da missão.

Projeto ambicioso

Chad Jenkins, pesquisador de robótica da Brown University, desenvolveu um projeto semelhante, no qual pessoas interagindo pela internet ajudavam um robô a escapar de um labirinto. A partir dos dados coletados, um algoritmo de navegação foi desenvolvido, permitindo que a máquina escapasse de um labirinto em que nunca esteve antes.
O próximo experimento de Jenkins consiste em ligar uma máquina PR2 à internet e pedir que usuários ajudem-na a realizar tarefas simples em uma cozinha. A esperança é que, a partir das informações coletadas, se torne possível criar robôs domésticos mais eficientes e capazes de realizar ações mais versáteis.

Problemas a contornar

Apesar de bem sucedidos, os experimentos inicias que contam com a cooperação online apresentaram alguns problemas imprevistos pelos pesquisadores. Jogadores da versão real de Mars Escape reclamaram que o robô não possuía boas habilidades de comunicação, além de nem sempre se movimentar até o lugar correto. Isso se deve ao fato de que muitas interações ocorridas pessoalmente nunca foram tentadas no game online.
Caso tais problemas sejam solucionados, Jenkins vê grande potencial futuro no uso da técnica. Enquanto cientistas e engenheiros priorizam tarefas domésticas no desenvolvimento de robôs, diferentes pessoas ao redor do mundo podem ter ideias diferentes quanto às funções que essas máquinas devem realizar.
Para destacar o potencial das interações online, o pesquisador faz uma analogia com a internet. Enquanto os criadores da rede construíram um sistema para compartilhar informações, nenhum deles foi capaz de prever iniciativas como a Wikipedia ou o desenvolvimento das redes sociais. Dessa forma, ainda é preciso esperar certo tempo para ter uma ideia real das características que irão fazer parte dos robôs do futuro.

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Tecnologias promissoras: elevador espacial | Bom dia leitores! Bem, hoje eu pesquei uma reportagem bem interessante, depois do homem ter inventado uma maquina muito doida que criaria o "Bing-Bang" e eu ainda não vi nada acontecer (vi sim, o mundo esta falindo) agora é a vez do elevador até o espaço. Ai, ai, ai...


Um elevador até o espaço: isso é possível?

Em teoria sim, é possível construir uma estrutura fixa que ligue um ponto no solo da Terra até o espaço. Entretanto, até há muito pouco tempo não havia tecnologia disponível para levar em consideração essa ideia. O conceito não é exatamente uma novidade. Ele surgiu no século XIX, quando o cientista russo Konstantin Tsiolkovsky concebeu esboços muito similares ao que é pesquisado na atualidade.
À época, entretanto, tal construção não era possível devido à falta de materiais adequados. Embora citada em muitas obras de ficção científica, a ideia só ganhou força novamente no final da década de 90. Até então o material mais resistente que se conhecia para montar a estrutura era o aço.

Contudo, em 1991 foram descobertos os nanotubos de carbono, material cem vezes mais forte que o aço e tão flexível quanto o plástico. Imediatamente eles passaram a ser a grande aposta para a viabilização do elevador espacial.

Com 8.848 metros de altura, o monte Everest é o ponto mais alto do planeta Terra. Para chegar até o topo, são necessários pouco mais de dois meses de escalada, incluindo-se nesse período o tempo preciso para aclimatação nas mais diversas altitudes. A expedição é cara e, pelo esforço, ainda é uma aventura para poucos.
Imagine que fosse possível instalar um elevador ao lado do monte. A viagem teria o custo e o tempo reduzidos e, de quebra, se tornaria acessível para muitos que nem imaginam como é escalar uma montanha. Agora imagine ampliar essa altura, construindo um elevador capaz de ir de um ponto qualquer do planeta Terra até o espaço.
Por enquanto, a ideia é apenas conceitual, mas já há diversos grupos de cientistas pesquisando a viabilidade de construção de um elevador espacial. O equipamento permitiria substituir a propulsão por foguetes, utilizada atualmente nas viagens espaciais, por uma estrutura em que veículos se deslocariam em um cabo, levando cargas para o espaço e trazendo-as de volta.

O projeto começou a ser definitivamente levado a sério em 1999, quando pesquisadores da NASA, em conjunto com a LiftPort Group, começaram a aprofundar suas pesquisas nessa área. Alguns protótipos, em escala reduzida, já foram testados e o grupo já tem, inclusive, permissão para usar o espaço aéreo para conduzir os experimentos.
                                          João e o pé de feijão: entendo a teoria:




                                             

Os elevadores espaciais também são conhecidos como beanstalks (“pés de feijão”, em tradução direta) numa alusão à história “João e o Pé de Feijão”: após plantar sementes mágicas, João obtém um pé de feijão gigantesco capaz de fazer com que ele alcance o céu. Grosso modo, seria exatamente esse o modo de funcionamento de um elevador espacial.
O cabo teria a impressionante extensão de 100 mil km. Fino e com apenas 5 cm de espessura, a estrutura seria composta por nanotubos de carbono entrelaçados fixados em uma plataforma no planeta Terra. Para que ele pudesse manter a sua estabilidade, na outra ponta do cabo seria preciso contar com uma espécie de contrapeso.
Para isso, toda a estrutura seria enviada para o espaço enrolada em forma de carretel. Ao chegar a um determinado ponto, o ônibus espacial soltaria aos poucos a estrutura, que seria desenrolada até chegar à atmosfera terrestre. O cabo seria capturado e preso a uma base, criando assim uma espécie de trilho.
Alguns projetos iniciais chegaram a cogitar a utilização de um asteroide como contrapeso. O projeto, todavia, foi descartado. A proposta atual prevê a utilização da própria espaçonave enviada ao espaço parte da estrutura a ser montada. Ao trilho, seriam ligados içadores mecânicos, capazes de transportar blocos de carga. Um mecanismo de tração com cilindros se prende à estrutura, fazendo com que o elevador possa enviar e receber as cargas.
Os elevadores se movimentariam a uma velocidade média de 190 km/h, podendo transportar até 13 toneladas de carga num espaço de 900 metros cúbicos. A maior vantagem ficaria por conta do custo de transporte. Enquanto as missões atuais são orçadas em US$ 22 mil por quilo enviado ao espaço, com os elevadores o custo cairia para US$ 880 por quilo.

Realidade x sonho



Se em teoria é possível construir um elevador espacial e já existem os materiais disponíveis para isso, na prática, tornar o projeto realidade não é uma tarefa tão simples. Os investimentos em pesquisa e em matéria-prima para construção são elevadíssimos e algumas estimativas apontam para uma cifra de R$ 35 bilhões.
Segundo especialistas, apesar dos testes iniciais se mostrarem satisfatórios, apenas a partir de 2025 será possível pensar em colocar em prática o projeto, sendo que antes de 2031 não há uma possibilidade concreta de ele começar a ser construído. Como toda teoria, ela precisa ser colocada à prova para que se mostre viável ou não. Além disso, ao menos inicialmente, somente cargas poderiam ser transportadas.
Embora a NASA tenha um grande interesse no projeto, que tornaria o transporte espacial muito mais barato, ainda não há fórmulas concretas capazes de viabilizar um projeto de escala tão gigantesca. Nos últimos anos, a agência espacial norte-americana destinou cerca de US$ 28 milhões às pesquisas relacionadas ao tema, valor considerado pequeno.
A NASA espera por propostas mais concretas e passíveis de viabilização para, de fato, investir pesado na tecnologia. Porém, ao menos por enquanto, os elevadores espaciais figuram apenas nas pranchetas dos desenhistas e em imagens conceituais de projeção. Será que em breve conseguiremos viajar para o espaço simplesmente com se estivéssemos indo para o andar de cima?



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Brinquedo do Wall-E é transformado em um robô de verdade |
 Ola bom dia amigos leitores, como sempre estou a procura de algo legal e chamativo. Desta vez achei uma reportagem muito legal, um rapaz do canada cria um robozinho bem conhecido dos amantes de longas metragens em geral, o 
Wall-E.



 



Um DJ do Canadá, que também tem a robótica como hobby, transformou um brinquedo de controle remoto do Wall-E em um robô um pouco mais sofisticado. Dotado de sensores de voz, câmera de vídeo e uma boa dose de criatividade, o projeto pode ser tão realista quanto o compactador de lixo mais carismático do cinema.
O DJ Sures construiu o seu robô a partir do “U-Command Wall-E”, licenciado pela Disney. O brinquedo recebeu várias modificações, como motores de passo (servos) no “pescoço” e uma câmera que, combinados com um software, permitem que o Wall-E rastreie movimentos de objetos coloridos e até rostos.
Os sistemas inteligentes do Wall-E são operados por um kit de robótica chamado EZ-B. Outra adição para a personalidade do robozinho é um microfone que pode interpretar e executar comandos de voz. A resposta para a pergunta “Qual é o seu nome?” vem no mesmo tom que vimos no filme, dando a impressão que esse é o próprio Wall-E.

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Gracie não se arrepende de vender UFC, mas alerta: 'não é mais briga de verdade' | Ola amigos! Estava de bobeira mais uma vez atras de uma boa postagem, então achei uma entrevista recente de Gracie, o criador do "Ufc" achei muito legal, pois sou fã de Ufc e vim compartilhar com todos.


Quando o UFC começou, seu criador, Rorion Gracie, tinha só uma intenção: colocar lutadores de diversas especialidades dentro da jaula, sem regras, como forma de comprovar a superioridade do jiu-jitsu aperfeiçoado por sua família. Quase duas décadas depois, o Ultimate Fighting Championship se transformou, virando uma febre mundial e valendo US$ 2 bilhões. Mesmo tendo vendido sua parte quando a empresa era cotada em só US$ 2 milhões, Rorion diz não se arrepender e apenas lamenta não poder ver no ringue o formato que planejou: “não é mais briga de verdade”.




Para Rorion, a criação de regras, a implementação de rounds e a limitação de tempo mudaram o “jogo”, mexendo não só com os resultados, mas com a cabeça dos atletas. Ainda assim, conclui que o importante neste processo todo foi a concretização de sua meta ao se mudar para os Estados Unidos, que foi mostrar ao mundo o jiu-jitsu dos Gracie. Hoje, segundo o carioca de 59 anos, ele é a base de um novo estilo de luta, que é o que se tornou o MMA, as artes marciais mistas.



Em entrevista ao uol, além de falar da fase atual da modalidade e do evento, Rorion lembrou a criação do UFC e, antes disso, as dificuldades que passou nos Estados Unidos. Na sua primeira visita ao país, o filho de Hélio Gracie foi roubado e chegou a pedir esmola e dormir na rua. Confira essa e outras histórias do criador do evento, que retorna ao Brasil no dia 27 de agosto.
Qual foi a ideia principal em criar o UFC como um torneio entre lutadores de diferentes modalidades e sem regras?
Rorion Gracie:
 Eu tive essa ideia de fazer campeonatos com oito lutadores, de diferentes especialidades, para que todos vissem uma comparação de estilos de luta. A ideia era educacional, para mostrar de uma vez por todas qual luta era a melhor luta e provar meu ponto com o jiu-jitsu. As pessoas começaram a entender que com técnica não se precisa de força ou habilidade física. O Royce [Gracie, vencedor de três dos quatro primeiros UFCs], apesar de menor e mais leve, ganhou de todo mundo, provando que o fraco vence se conhecer a técnica certa.
Ter um lutador como Royce foi importante nesta primeira fase?
Rorion:
 O Royce nunca tinha feito uma briga de rua na vida. Eu o escolhi porque ele não tinha um físico impressionante, muito pelo contrário, era quase de dar pena! Achei que seria o melhor exemplo para mostrar a eficiência do jiu-jitsu. Aliás, nós na família Gracie não somos grandes atletas. Um exemplo: o Michael Jordan é um atleta excelente, porque faz coisas no basquete que outros não fazem. Isso depende da habilidade dele. Já o Royce tinha um conhecimento que ninguém mais possuía. Como ninguém sabia nada de luta no chão, ele venceu todo mundo. Ou seja, o excepcional não era o Royce e sim o jiu-jitsu.
Em comparação com os primeiros UFCs, hoje o MMA é um estilo de luta propriamente dito?
Rorion: 
Esta é a pergunta. Minha ideia original era comparar estilos para que se descobrisse qual o mais eficiente.  Sem sombra de dúvidas o jiu-jitsu ganhou. Consequentemente, todos começaram a aprender, mesmo aqueles que não gostam de admitir isso. Hoje existe uma mistura mas, se tirarmos o jiu-jitsu, qualquer lutador perderá drasticamente sua eficiência. Ou seja, o MMA virou um tipo de luta, mas o jiu-jitsu é a espinha dorsal da eficiência dos praticantes.
E como ocorreu a venda do UFC. Você não estava contente com os rumos do evento?
Rorion:
 Vendi minha participação porque meus sócios insistiram em implementar tempo de luta, luvas, categorias de peso, etc. E com tudo isso torna-se necessário haver participação de jurados para decidir quem ganha. Os jurados definem a vitória por quem deu mais socos ou foi mais agressivo, e na verdade isso não comprova quem é o melhor lutador. O UFC não é mais uma briga de verdade, virou entretenimento. Como eu já tinha provado meu ponto, vendi minha participação e não me arrependo disso.
Hoje em dia você acompanha o evento? Pretende assistir ao UFC Rio?
Rorion: 
Não me interessa. Não assisto aos shows. Hoje não temos mais a comparação de estilos de luta, e sim uma comparação de atletas. Mede-se a capacidade física e atlética do individuo. Quanto ao evento no Rio, para mim é ótimo, pois eu vejo que a ideia que tive virou um sucesso internacional.
Entre os grandes de hoje, você tem algum lutador preferido?
Rorion: 
Não. Todos esses atletas que chegam à posição de um Anderson Silva têm suas qualidades. Ter a disposição de botar a cara para trocar porrada no ringue demonstra a atitude de um vencedor. O MMA é um esporte que exige uma variedade de qualidades, como dedicação, persistência, disciplina, técnica... Portanto todos eles - como Anderson, Minotauro, Wanderlei Silva - merecem o nosso respeito.
Voltando ao seu início como um difusor do jiu-jitsu, como foi a primeira vez que você foi aos Estados Unidos?
Rorion:
 Eu vim para cá em 1969, para tirar três meses de férias, mas meu dinheiro e a passagem de volta foram roubados. O problema é que a companhia de aviação disse que ia demorar seis meses para reaver a passagem. Então, liguei para o meu pai, Hélio Gracie, e disse “papai, tô gostando tanto da América que vou ficar seis meses”. Eu tinha 17 anos, estava sozinho e sem falar inglês direito, e ainda sem passagem para voltar. Mas não queria preocupar o velhinho (risos).
Como você se manteve neste tempo, longe de casa?
Rorion:
 Comecei a ir atrás de emprego e arranjei trabalho em uma lanchonete. Comecei a me arrumar, mas cheguei até a pedir esmola na rua, dormir em jornal...  A ideia de trabalhar para me sustentar e de ter que assumir responsabilidade por tudo que fazia ajudou a fazer desta aventura uma experiência positiva. Depois que me formei em direito no Brasil, em 1978, mudei para os EUA já com a ideia para implantar o nosso jiu-jitsu.
Quais foram suas dificuldades no início?
Rorion:
 No começo, coloquei um tatame dentro da minha garagem e todas as pessoas que eu conhecia, convidava para uma aula grátis. Se a pessoa trouxesse um amigo, ganhava mais uma, se trouxesse dez amigos, ganharia dez aulas. E com isso a coisa foi crescendo.
Foi ali mesmo na garagem que começou o que viraria o UFC, não?
Rorion: 
Enquanto a academia estava crescendo, tinha alunos que chegavam e falavam que professores de outras artes não acreditavam na eficiência do jiu-jitsu e que estavam dispostos a brigar comigo. Então, eu convidava esses professores de caratê, boxe, kung fu para a minha garagem, e chamava os alunos que queriam ver o “pau comer". Como o jiu-jitsu é indiscutivelmente a mais completa das artes marciais eu ganhava de todo mundo.
Como isso se transformou em fama para você, até chegar no UFC?
Rorion:
 A popularidade passou a ser tão grande, que em um momento eu estava dando mais de 600 aulas por mês e tinha 85 pessoas na lista de espera para aprender, entre eles, o diretor do “Conan, o Bárbaro”, John Milius. Depois de uns dez anos de garagem, eu consegui abrir uma academia na Califórnia. E um dia a ficha caiu que, se eu quisesse mostrar o jiu-jitsu Gracie para o mundo inteiro, eu tinha de ir para a televisão.
Depois de quase duas décadas da criação do UFC, você faria algo diferente para ainda ter o evento?
Rorion: 
Não, faria exatamente igual. Pensei bastante na época de criar o Ultimate, para não me arrepender depois. O fato de ter sido até um pouco chocante, não ter limite de tempo, e os lutadores poderem usar qualquer golpe, é que fez o evento ter o sucesso e a credibilidade que teve. Isso foi uma tática que funcionou muito bem, e criou essa chama inicial para o vale-tudo pegar fogo.
Apesar do longo histórico com o jiu-jitsu, Rorion tem como um de seus objetivos futuros manter a difusão da arte marcial, principalmente dando ênfase à defesa pessoal por meio da Gracie University (www.gracieuniversity.com).

Além disso, outra tradição da família Gracie é a divulgação de um estudo de alimentação criado por Carlos, tio de Rorion. “Estou convencido que minha próxima meta é ajudar na conscientização da importância da boa alimentação e a relação que isto tem com a boa saúde. Para isto escrevi um livro baseado nos ensinamentos do meu tio, Carlos Gracie, que passou 65 anos estudando os efeitos da combinação dos alimentos. Ele criou uma fórmula simples de como evitar a fermentação dos alimentos e a acidez no sangue, que é a causa de todas as nossas doenças. O segredo da boa saúde é aprender a gostar do que faz bem”, explica ele.

UFC 1: O COMEÇO DE TUDO

O dia 12 de novembro de 1993 marcou a primeira edição do UFC. Em Denver (EUA), oito lutadores foram reunidos em um torneio, incluindo Royce Gracie, irmão do principal criador do evento, Rorion. Oferecendo US$ 50 mil ao vencedor, as lutas não tinham limite de tempo, rounds e restrição de golpes - apenas os considerados baixos, incluindo mordidas e dedadas no olho. Cerca de 2.800 pessoas acompanharam a programação - que também foi transmitida em pay-per-view na TV norte-americana - e incluía na mesma noite a disputa de quartas de final, semifinal e a definição do título.

Dentro da jaula, o destaque acabou sendo Royce e seu jiu-jitsu. Ele iniciou vencendo o norte-americano Art Jimmerson, depois finalizou Ken Shamrock em 57s. Na final, foi campeão ao vencer com um mata-leão o holandês Gerard Gordeau, em menos de dois minutos.

obs: entrevista retirada do site uol esporte.
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Sempre preferi monstros a heróis, diz Nicolas Cage ao falar sobre "O Motoqueiro Fantasma 2" |
Ola! Olha eu aqui de-novo trazendo mais uma postagem interessante para vocês amigos leitores, hoje falarei sobre o motoqueiro fantasma 2, que para mim é um filme incrível.

"Atualmente há muitos filmes baseados em quadrinhos, super-heróis, e há muito bom moços, faltam caras maus", disse o ator Nicolas Cage na tarde desta sexta-feira (22), em San Diego, ao apresentar o filme "O Motoqueiro Fantasma 2" na feira de cultura pop Comic-Con. "Cresci lendo o 'Motoqueiro Fantasma', sempre gostei mais de monstros, eles são mais complexos."
De acordo com Cage, o personagem nesta continuação se torna "mais irônico, mais sarcástico".

Os diretores Mark Neveldine e Brian Taylor também estiveram presentes no evento para mostrar trecho inédito e falar do longa. "Este filme é mais assustador que o primeiro, tem a ideia do pesadelo", conta Brian.
"O Motoqueiro Fantasma é mais um personagem de terror que um herói. O superpoder dele é sugar sua alma", brincou o diretor.

Na trama, com previsão de estreia em fevereiro de 2012 nos EUA, Johnny Blaze está no leste europeu quando é recrutado mais uma vez para salvar um menino do demônio. De início, o personagem fica relutante em encarnar novamente o Motoqueiro Fantasma, mas este é o único modo de proteger o garoto.
Fala serio hein, eu não vejo a hora de assistir a continuação deste filme que para mim é uma das melhores historia de quadrinhos, transformadas em Longa-metragem de todos os tempos.
Abraços e ate a próxima.  (Por: Aldemir Aves da Silva).
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Somos capazes de amar? |
 Nossa que bom amar não é mesmo? Como eu gosto de começar o dia com uma postagem de bem estar, e amanha não vai dar para postar cedo, vou adiantar agora. Irei postar esta mensagem, quem sabe não amolece o coração de muita gente estressada com tantas noticias ruins, que chegam todos os dias em nossas casas trazidas pelas as midias em geral.
Comece mudando a si mesmo. Ninguém muda o mundo se não consegue mudar a si mesmo ... Cuide da Saúde do Planeta. Não desperdice água, não jogue lixo no lugar errado, não maltrate os animais ou desmate as árvores. Por mais que você não queira, se nascemos no mesmo planeta, compartilhamos com ele os mesmos efeitos e conseqüências de sua exploração ... Seja responsável: não culpe os outros pelos seus problemas, não seja oportunista, não seja vingativo. Quem tem um pouquinho de bom senso percebe que podemos viver em harmonia, respeitando direitos e deveres ... Acredite em um mundo melhor. Coragem, Honestidade, Sinceridade, Fé, Esperança são virtudes gratuitas que dependem de seu esforço e comprometimento com sua Honra e Caráter. Não espere recompensas por estas virtudes, tenha-as por consciência de seu papel neste processo ... Tenha Humildade, faça o Bem, trabalhe. Não tenha medo de errar, com humildade se aprende, fazer o bem atrairá o bem para você mesmo e trabalhando valorizarás o suor de teu esforço para alcançar seus objetivos ... Busque a Verdade, a Perfeição, uma posição realista frente aos obstáculos, uma atitude positiva diante da vida... Defenda, participe, integre-se à luta pacífica pela Justiça, Paz e Amor. Um mundo justo é pacífico, e onde há paz pode-se estar preparado para viver um grande Amor ...


Ser ou Ter?

Nossa correria diária não nos deixa parar para perceber se o que temos já não é o suficiente para nossa vida. Nos preocupamos muito em TER: ter isso, ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo. Os anos vão passando, quando nos damos conta, esquecemos do mais importante que é VIVER e SER FELIZ! Muitas vezes para ser Feliz não é preciso Ter, o mais importante na vida é SER. As pessoas precisam parar de correr atrás do Ter e começar a correr atrás do SER: Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente. Tenho certeza de que, quando SOMOS, ficamos muito mais Felizes do que quando Temos. O SER leva uma vida para se conseguir e o Ter muitas vezes conseguimos logo. O SER não se acaba nem se perde com o tempo, mas o Ter pode terminar logo. O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo que dure por muito tempo, pode não trazer a Felicidade... E é aí que vem o vazio na vida das pessoas... Por isso, tente sempre SER e não Ter. Assim você sentirá uma Felicidade sem preço! Espero que você deixe de cobrar o que fez e o que não fez nos últimos anos e que você tente o mais importante:
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Os chineses e as suas piratarias, ate a Apple foi vitima. |
Eita, os chineses e suas piratarias:


Reuters. Por Melanie Lee - Os clientes de uma Apple Store na cidade chinesa de Kunming insultaram nesta sexta-feira os funcionários da empresa e exigiram restituição de seu dinheiro, depois que um blogueiro revelou que a loja era na verdade uma falsificação de um ponto de venda legítimo da companhia norte-americana.
Por muito tempo alvo de piratas e revendedores não autorizados, a Apple foi alertada sobre falsa loja por um blogueiro norte-americano que vive em Kunming, uma cidade no sudoeste da China a mais de 1,6 mil quilômetros das lojas genuínas mais próximas da marca, em Pequim e Xangai.
"Quando ouvi a notícia, corri para cá imediatamente para pegar uma nota fiscal; fiquei muito zangada", disse uma compradora cujo sobrenome é Wang à Reuters. "Com uma loja grande assim, a coisa parece confiável a ponto de ninguém ter pensado que poderia ser uma fraude", disse ela com os olhos marejados de lágrimas.
Wang 23, trabalha em um escritório e não quis revelar seu primeiro nome. Ela gastou 14 mil yuan (2,17 mil dólares) em um Macbook Pro com tela de 13 polegadas e um iPhone 3G, na loja de Kunming. A loja não lhe forneceu nota fiscal de venda no momento da aquisição e funcionários a instruíram a voltar depois para apanhar o documento.
"Onde está minha nota? Vocês me prometeram a nota no mês passado!", gritava Wang com os vendedores, antes de ser convidada a subir ao piso superior para ser atendida.
Os funcionários também estavam zangados, com a atenção indesejada que receberam depois que mais de mil veículos de mídia reproduziram a informação e as fotos da loja publicadas no blog BirdAbroad (http://www.birdabroad.wordpress.com/2011/07/20/are-you-listening-steve-jobs/).
"A mídia está nos retratando como uma loja falsa, mas não vendemos produtos falsificados; todos os nossos produtos são reais, pode verificar", disse um funcionário, que não revelou seu nome.
"Não existem leis na China que digam que não tenho o direito de decorar uma loja da maneira que prefiro", acrescentou.
Os funcionários, embora incomodados pela cobertura e indispostos a revelar seus nomes completos, cooperaram quando a Reuters visitou a loja, respondendo a perguntas e permitindo que o local fosse filmado.
Outro funcionário, de sobrenome Yang, disse que as vendas foram prejudicadas pela repercussão, porque os clientes estavam exigindo prova de autenticidade de seus produtos.
A Apple se recusou a comentar sobre a loja e outras como ela espalhadas pela China. A empresa só tem quatro Apple Stores legítimas no país, em Pequim e Xangai.

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O tubarão "Lesado e meio". |
Rs, Rs, Rs... Bom dia para todos amigos leitores! Bem, como sempre procuro postar algo engraçado para começar o dia então escolhi o do tubarão "lesado" eu já dei umas risadas com esta noticia, alem de engraçada é rara de acontecer, já pensou você dando um role de barco e um tubarão branco de 500 quilos pula em cima de você dentro do barco?
Leiam:
Um tubarão branco de 500 kg e três metros de comprimento conseguiu pular para dentro de um barco de pesquisa na África do Sul, na última segunda-feira.

O fato ocorreu enquanto pesquisadores da vida marinha trabalhavam na cidade costeira de Mossel Bay, no sudeste do país, em um projeto que visa identificar tubarões brancos e analisar as populações da espécie na África do Sul.

A especialista de campo Dorien Schroder e outros seis tripulantes atiravam sardinhas ao mar para atrair tubarões e, desta forma, fazer fotos de suas barbatanas dorsais para identificar cada um deles e estimar quantos tubarões vivem na baía da região.

"Geralmente, quando fazemos isto, um certo número de tubarões fica em volta do barco", disse à BBC Schroder, que faz pesquisas para a organização Oceans Research, como parte do Projeto Grande Tubarão Branco.

"Foi quando ouvi um barulho e, quando me virei, um grande tubarão branco estava no ar, logo acima de uma das minhas estagiárias."
Schroder conta que, "por sorte, a estagiária deu um passo em minha direção", e, devido a isso, o tubarão não caiu em cima dela.

"Mais tarde, ela me disse que pensou que eu saberia o que fazer, e por isso foi na minha direção."

Ajuda

A pesquisadora agarrou a estagiária pela camiseta e a levou até outra parte do barco.

O tubarão, por sua vez, caiu e inicialmente ficou com metade do corpo dentro do barco. Mas, segundo Schroder, "devido ao fato de os tubarões apenas de moverem para frente, ele entrou totalmente no barco".

"E, claro, ele estava em pânico, não pensou que cairia no barco, (o tubarão) pensou que cairia na água. Então ele ficou se debatendo", disse.

"Todos os estagiários foram para outra parte do barco e nós esperamos o tubarão se acalmar para fazermos alguma coisa", afirmou.

No entanto, devido ao peso do tubarão, Dorien e os estagiários tiveram de pedir ajuda para tirá-lo do barco. Pelo rádio, a pesquisadora chamou outros dois cientistas da Oceans Research que estavam em terra, e um dos diretores da organização, Ryan Johnson, foi para o local.

"Nós recebemos um pedido de socorro pelo rádio, da Dorien, fomos até lá e, em quatro pessoas, esperávamos tirar o tubarão (do barco). Mas, quando chegamos lá e vimos a situação, percebemos que não ia ser assim: ele tinha três metros e 500 kg e queria morder", disse Johnson à BBC.

"Depois de algumas tentativas de jogar ele de volta ao mar, entramos em contato com as autoridades portuárias e pedimos ajuda (para tirar o tubarão do barco)."
O cientista afirma que deve ter sido uma "experiência incrivelmente estressante para o tubarão" e diz que os cientistas tentaram jogar água no tubarão durante todo o tempo.

Segundo Johnson, depois de conseguir mais ajuda junto a um barco de pesca, o tubarão foi retirado do barco pela cauda, pendurado em cordas.

Desorientado

O diretor da Ocean Research diz que o tubarão estava desorientado e estressado devido à experiência dentro do barco.

"Devido ao estresse que ele passou, ele nadou pela baía, que era um lugar estranho para ele), e em direção à praia", afirma Johnson.

Os cientistas foram então para a água, a fim de tentar ajudar o tubarão a sair da praia. Depois de algumas tentativas sem sucesso, eles decidiram amarrar o animal em um dos barcos e levá-lo ao mar, onde ele foi solto.

Schroder disse à BBC que, depois do encontro com o grande tubarão, o barco já está de volta à água.

"Algumas coisas se quebraram, a fibra de vidro se rompeu quando o tubarão caiu lá, mas consertamos no mesmo dia e ele (o barco) já voltou para a água", disse.
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Transformers: O Lado Oculto da Lua, novo filme de Michael Bay. |

O lançamento oficial será em Moscou, na Rússia, mas o público carioca foi o primeiro do mundo a ver Transformers: O Lado Oculto da Lua, novo filme de Michael Bay, responsável por outros blockbusters como Armageddon (1998) e Pearl Harbor(2001). E para reforçar a impressão de que o Rio e o Brasil estão na moda, o próprio diretor e os atores Josh Duhamel Rosie Huntington-Whiteley vieram à cidade para o pré-lançamento.

Na entrevista concedida no Hotel Copacabana PalaceBayadmitiu que a escolha deve-se ao fato de o Brasil ser um mercado emergente, que ganha uma importância ainda maior no momento em que Estados Unidos e Europa estão em crise. E a Rússia, além de ser citada no filme, é outro país promissor, assim como aÍndia e a China. São os tão comentados Bric's roubando a cena. O diretor afirmou ainda que há muito tinha vontade de conhecer o Rioe por isso estava adorando a oportunidade.

Reconhecendo que o segundo filme da franquia, Transformers: A Vingança dos Derrotados, não ficou tão bom quanto o primeiro, Bay disse que foi feito um grande esforço para elevar o nível do “cinema-espetáculo” a um novo patamar. Sobre o uso de 3D, afirmou que assim como foi convencido a dirigir o primeiro filme da franquia, em 2007, também foi depois de longas conversas com Steven Spielberg (produtor executivo do filme) e James Cameron (deTitanic Avatar) que decidiu apostar na tecnologia. Satisfeito com o resultado final, não planeja dirigir um Transformers 4: “É cansativo fazer uma produção que envolve 300, 400 profissionais. Agora quero descansar e depois me dedicar a um filme pequeno, sem robôs, só com atores de verdade.”

Josh Duhamel também afirmou que estava feliz em vir ao Rio de Janeiro, cidade da qual já sabia muita coisa por intermédio de sua mulher, a cantora Fergie, do Black Eyed Peas, que lhe havia dito que o povo brasileiro era cheio de vida e alegria, e o Brasil um país único, grande e lindo. Sobre o filme, disse que foi “uma benção” fazer parte dele, apesar de ter torcido os dois tornozelos durante as filmagens. Constrangido quando foi perguntado sobre sua participação no filme de terror Turistas (2006), em que jovens mochileiros estrangeiros percorrendo o Brasil são sequestrados, e seus órgãos retirados por traficantes, o ator desculpou-se e disse que na verdade aquilo poderia acontecer em qualquer lugar. 

Mas quem realmente atraiu a atenção dos mais de cem jornalistas e fotógrafos brasileiros e latino-americanos que foram ao Copacabana Palace foi a ex-modelo, e agora atriz, inglesa Rosie Huntington-Whiteley. Vestindo um longo preto decotado, Rosie disse que depois de 8 anos trabalhando desfilando e fotografando, tornar-se atriz lhe pareceu uma evolução natural. Sobre a responsabilidade de substituir a atriz Megan Fox como par amoroso de Shia LaBeouf, ela disse que não teve qualquer problema porque não se viu como substituta, mas como “a nova garota.”

Perguntado se as referências maldosas à personagem de Fox foram um recado à atriz (que teria chamado o diretor de nazista, segundo tablóides de fofocas) Bay sorriu e negou, dizendo que a imprensa exagerou na importância do episódio, mas que achou divertida a cena em que Sam (LaBeouf) diz queMikaela (Fox) era “uma cachorra e que estava melhor sem ela.”
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