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Esteros

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O maior tunel do mundo! | Você com certeza já viu os famosos Alpes Suíços, seja em algum filme ou mesmo “ao vivo e a cores”. Essa cadeia de montanhas, além de ser muito famosa pela paisagem fantástica que representa, sempre foi considerada como uma verdadeira barreira que separa as partes norte e sul da Europa.
Isso porque transpor os Alpes é uma tarefa demorada e feita por estradas perigosas, cada vez mais cheias de carros, ônibus e caminhões – o que aumenta ainda mais os riscos, uma vez que o gelo e a baixa visibilidade são os grandes inimigos naturais no local.
Analisando esse crescimento substancial no movimento desse local, o governo Suíço resolveu levar adiante um projeto que já vinha sendo cogitado há muito tempo: a construção do Gotthard Base Tunnel, um gigantesco túnel ferroviário que atravessará os Alpes dando uma nova alternativa de viagem a toda Europa.
Gotthard Base Tunnel (Fonte da imagem: Alp Transit)

A ideia

O Gotthard Base Tunnel é um projeto ambicioso por parte da Suíça, que começou a ser idealizado há muito tempo. A ideia foi primeiro discutida em 1947 e, em 1962, já surgiam os primeiros esboços.
Todavia, somente nos anos 90 é que a obra foi aprovada e teve seu início, com as primeiras sondagens geológicas e a primeira pá de terra sendo removida há cerca de 15 anos, em 1996.
Desenho de como é o projeto (Fonte da imagem: Adaptação/ Alp Transit)
O projeto prevê a construção de um “túnel duplo”, com duas pistas paralelas e várias interseções e conexões por meio de galerias a cada 325 metros. Também existirão estações de emergência ao longo de todo o trajeto e sistemas para controle de temperatura e ventilação.

Escavar e construir, tudo ao mesmo tempo

Se escavar um túnel normal já exige cuidados extremos, imagina fazer algo que passará por baixo de uma cadeia de montanhas. A pressão, os tipos diferentes de rochas e o comprimento do GTB fazem do seu projeto algo único e que precisa ser trabalhado de maneira diferenciada.
Gotthard Base Tunnel (Fonte da imagem: Alp Transit)
O processo de construção é feito praticamente em conjunto com as escavações. Enquanto as “Tunnel Boring Machines” perfuram rocha adentro, outros operários seguem criando as estruturas por trás do túnel.
Assim que o “buraco” é expandido, rapidamente são inseridos grandes blocos de concreto com as paredes do túnel – “peças” que são moldadas em outro local antes de serem encaixadas. Além delas, grandes arcos de aço são intercalados em todo o trajeto, algo fundamental para manter as galerias sem que haja qualquer desmoronamento.
E, antes de ganhar paredes, a estrutura recebe duas camadas de proteção: a primeira trabalha como um sistema de drenagem para que a construção não seja afetada pela umidade. Já a segunda é de um material impermeável e totalmente à prova de água, para garantir a proteção contra essa “ameaça molhada”.
O transporte de material, máquinas e pessoal é feito por trilhos provisórios instalados ao longo do túnel. Apesar de em alguns trechos a parte definitiva estar sendo já colocada, somente quando a obra estiver praticamente completada é que os trilhos para trens de alta velocidade estarão presentes em todo o percurso.Gotthard Base Tunnel (Fonte da imagem: Alp Transit)
Além disso, existem pequenas estações “descartáveis” que foram criadas ao longo do percurso para facilitar a evolução da obra. Uma delas, criada no meio dos Alpes, será, inclusive, transformada em uma estação turística, contando até mesmo com um elevador que subirá cerca de mil metros montanha acima, chegando à superfície.
Para fazer do Gotthard Base Tunnel uma realidade, 2 mil operários divididos em turnos trabalham incessantemente nas obras, que acontecem 24 horas por dia, 365 dias por ano.

TBM – as estrelas da obra

Operários posam na frente de uma TBM (Fonte da imagem: Alp Transit)
Apesar de contar com tantos trabalhadores, a escavação desse “colosso” não seria possível sem as “Tunnel Boring Machines”, conhecidas também como TBM e carinhosamente chamadas de “Moles”.
Utilizadas em várias das grandes obras modernas, aqui elas também têm papel de destaque. As quatro TBMs presentes na construção do túnel trabalham firme para abrir caminho. Essas máquinas são como gigantescas furadeiras que contam com “escudos de corte” em sua parte frontal.
Com cerca de 12 metros de diâmetro, esses “escudos” têm várias lâminas que, prensadas junto às pedras, podem avançar até 40 metros por dia em “rochas duras”. Tudo o que é removido da montanha pela máquina já sai triturado por esteiras presentes em seu corpo, que levam esses “entulhos” para longe da obra.
Falando no tipo de pedra, pode parecer estranho, mas nessa obra, encontrar “rochas moles” pode atrasar consideravelmente o trabalho. Isso porque elas tornam (em muitos casos) impossível a utilização das “Moles”, uma vez que a sua instabilidade pode acabar causando desmoronamentos. E sem elas, o progresso fica resumido a poucos metros diários.
....
Quando ficar pronto, o Gotthard Base Tunnel fará a ligação entre “dois lados” da Europa, conectando-se a uma gigantesca malha ferroviária que está em expansão no continente.
Previsto para ser inaugurado no fim de 2016, o GBT deve encurtar em aproximadamente duas horas as viagens entre Zurique e Milão, por exemplo. Por se tratar de uma linha plana e com curvas suaves, a velocidade constante dos trens dentro do túnel será de 240 quilômetros por hora.
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Evolução dos Monitores |

Você pode achar que o monitor com caracteres verdes da trilogia Matrix é fruto da ficção, mas a verdade é que ele já foi mais real do que se imagina. E se hoje você pode ler este texto em um monitor de cristal líquido com milhões de cores, deve agradecer aos engenheiros e pesquisadores que permitiram tamanha evolução da tecnologia.
Os monitores começaram a surgir junto com a computação pessoal e evoluíram da mesma maneira. No final da década de 1970 apareceram os primeiros modelos compactos que poderiam ser utilizados em conjunto com máquinas da época (como o Apple II e algumas peças criadas pela IBM).
Foi nesse período que surgiram os monitores CRT (tubo) de fósforo verde, como o IBM 5151, lançado no ano de 1981. Os monitores de fósforo verde só podiam reproduzir uma cor (o verde, em várias tonalidades) e sofriam com o chamado “efeito fantasma”. Esse efeito era percebido quando os caracteres de texto eram trocados rapidamente ou quando havia rolagem na tela.

A IBM e o surgimento das cores


As primeiras placas de vídeo coloridas que surgiram no mercado trouxeram três padrões de vídeo para os consumidores. Lançado em 1981, o padrão CGA (Color Graphics Adapter) permitiu que algumas poucas cores chegassem às telas. No total, 4 cores principais e até 16 tonalidades podiam ser projetadas nas telas (dependendo da diminuição das resoluções para isso).
Três anos mais tarde, a mesma empresa anunciou a produção de placas EGA (Enhanced Graphics Adapter), que permitiam até 64 cores na tela. Assim como a geração anterior, o padrão EGA também foi criado para aumentar as vendas e consolidar o IBM PC como principal computador pessoal dos Estados Unidos.

 (Fonte da imagem: Recycle Goods)
Em 1987, a IBM criou o seu último padrão exclusivo, o VGA.  Garantindo resoluções de até 800 x 600 pixels, foi o primeiro a permitir que até 256 cores estivessem carregadas. O conector criado para o sistema foi reaproveitado dois anos mais tarde, quando o consórcio VESA (Video Electronics Standards Association) desenvolveu o SVGA.

A importância das placas de vídeo


Ainda com as telas de tubos, no final da década de 1990 começaram a surgir as placas de vídeo mais avançadas, mais parecidas com as que conhecemos hoje. Além da memória, a preocupação com processadores especialmente criados para cálculos gráficos permitiu uma evolução enorme no segmento.
NVIDIA e ATI (atualmente AMD) começaram a corrida pela placa mais poderosa e as aceleradoras 3D mostravam que tinham chegado para ficar. Uma outra corrida começou a ser disputada no mesmo período: a busca pela popularização do cristal líquido.

E o LCD chega ao mercado


Muitas décadas atrás, o cristal líquido já havia sido incorporado a uma série de telas, mas o alto custo fez com que a produção delas fosse abandonada. Somente em 1997, monitores para desktop voltaram a ser criados com o material, ainda com preço elevado. Mais tarde, em 2007, pela primeira vez na história, o número de monitores e TVs de LCD superou o CRT em volume de vendas.
A alta qualidade dos monitores de LCD exigiu a criação de um novo padrão de transmissão de dados. Foi então que surgiu o DVI (Digital Visual Interface), que elevou as resoluções e permitiu que a computação chegasse a níveis jamais antes imaginados. O mesmo pode ser dito sobre oHDMI, que atualmente é o padrão digital mais utilizado.
 (Fonte da imagem: divulgação / ASUS)
Uma das principais vantagens dos padrões digitais somados ao LCD é o aumento da taxa de frames por segundo. Graças a essas frequências maiores, os kits 3D puderam ser desenvolvidos e aplicados aos computadores.

Outras tecnologias


Você pode estar se perguntando: “onde estão os monitores de plasma?”. A verdade é que eles possuem pouca importância no mundo dos monitores de computador, pois passaram pouco tempo sendo utilizados. O plasma é recomendado para telas com mais de 40 polegadas e monitores raramente passam das 21.
No futuro, é possível que vejamos novas tecnologias surgindo. Como é o caso das telas OLED, que devem ser aperfeiçoadas em poucos anos e podem chegar ao mercado ainda nesta década. Um pouco mais para o futuro temos as telas de pontos quânticos e os monitores holográficos, que quando surgirem, serão a sensação da tecnologia.
.....
Como você viu, em 30 anos, a tecnologia dos monitores evoluiu bastante e ainda há muito o que ser explorado. Como serão os monitores daqui a cinco ou dez anos, ninguém sabe. Mas é bem verdade que a tecnologia avança a cada dia e imaginar telas holográficas e monitores 3D muito mais realistas não é sonhar demais.

Você pode achar que o monitor com caracteres verdes da trilogia Matrix é fruto da ficção, mas a verdade é que ele já foi mais real do que se imagina. E se hoje você pode ler este texto em um monitor de cristal líquido com milhões de cores, deve agradecer aos engenheiros e pesquisadores que permitiram tamanha evolução da tecnologia.
Os monitores começaram a surgir junto com a computação pessoal e evoluíram da mesma maneira. No final da década de 1970 apareceram os primeiros modelos compactos que poderiam ser utilizados em conjunto com máquinas da época (como o Apple II e algumas peças criadas pela IBM).

Foi nesse período que surgiram os monitores CRT (tubo) de fósforo verde, como o IBM 5151, lançado no ano de 1981. Os monitores de fósforo verde só podiam reproduzir uma cor (o verde, em várias tonalidades) e sofriam com o chamado “efeito fantasma”. Esse efeito era percebido quando os caracteres de texto eram trocados rapidamente ou quando havia rolagem na tela.


A IBM e o surgimento das cores

As primeiras placas de vídeo coloridas que surgiram no mercado trouxeram três padrões de vídeo para os consumidores. Lançado em 1981, o padrão CGA (Color Graphics Adapter) permitiu que algumas poucas cores chegassem às telas. No total, 4 cores principais e até 16 tonalidades podiam ser projetadas nas telas (dependendo da diminuição das resoluções para isso).

Três anos mais tarde, a mesma empresa anunciou a produção de placas EGA (Enhanced Graphics Adapter), que permitiam até 64 cores na tela. Assim como a geração anterior, o padrão EGA também foi criado para aumentar as vendas e consolidar o IBM PC como principal computador pessoal dos Estados Unidos.

 (Fonte da imagem: Recycle Goods)

Em 1987, a IBM criou o seu último padrão exclusivo, o VGA.  Garantindo resoluções de até 800 x 600 pixels, foi o primeiro a permitir que até 256 cores estivessem carregadas. O conector criado para o sistema foi reaproveitado dois anos mais tarde, quando o consórcio VESA (Video Electronics Standards Association) desenvolveu o SVGA.


A importância das placas de vídeo


Ainda com as telas de tubos, no final da década de 1990 começaram a surgir as placas de vídeo mais avançadas, mais parecidas com as que conhecemos hoje. Além da memória, a preocupação com processadores especialmente criados para cálculos gráficos permitiu uma evolução enorme no segmento.
NVIDIA e ATI (atualmente AMD
) começaram a corrida pela placa mais poderosa e as aceleradoras 3D mostravam que tinham chegado para ficar. Uma outra corrida começou a ser disputada no mesmo período: a busca pela popularização do cristal líquido.

E o LCD chega ao mercado


Muitas décadas atrás, o cristal líquido já havia sido incorporado a uma série de telas, mas o alto custo fez com que a produção delas fosse abandonada. Somente em 1997, monitores para desktop voltaram a ser criados com o material, ainda com preço elevado. Mais tarde, em 2007, pela primeira vez na história, o número de monitores e TVs de LCD superou o CRT em volume de vendas.
A alta qualidade dos monitores de LCD exigiu a criação de um novo padrão de transmissão de dados. Foi então que surgiu o DVI (Digital Visual Interface), que elevou as resoluções e permitiu que a computação chegasse a níveis jamais antes imaginados. O mesmo pode ser dito sobre oHDMI, que atualmente é o padrão digital mais utilizado.
 (Fonte da imagem: divulgação / ASUS)
Uma das principais vantagens dos padrões digitais somados ao LCD é o aumento da taxa de frames por segundo. Graças a essas frequências maiores, os kits 3D puderam ser desenvolvidos e aplicados aos computadores.


Outras tecnologias


Você pode estar se perguntando: “onde estão os monitores de plasma?”. A verdade é que eles possuem pouca importância no mundo dos monitores de computador, pois passaram pouco tempo sendo utilizados. O plasma é recomendado para telas com mais de 40 polegadas e monitores raramente passam das 21.
No futuro, é possível que vejamos novas tecnologias surgindo. Como é o caso das telas OLED, que devem ser aperfeiçoadas em poucos anos e podem chegar ao mercado ainda nesta década. Um pouco mais para o futuro temos as telas de pontos quânticos e os monitores holográficos, que quando surgirem, serão a sensação da tecnologia.
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Como você viu, em 30 anos, a tecnologia dos monitores evoluiu bastante e ainda há muito o que ser explorado. Como serão os monitores daqui a cinco ou dez anos, ninguém sabe. Mas é bem verdade que a tecnologia avança a cada dia e imaginar telas holográficas e monitores 3D muito mais realistas não é sonhar demais.

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Os seis vilões do casamento |

Rotina, filhos e até o videogame. Os desafios da vida a dois e como evitar desgastes e distanciamento:


A vida do casal depois da lua-de-mel não é feita só de romance. A rotina revela vilões que muitas vezes colocam o encanto e o amor em perigo. Os jantares em restaurantes descolados dão lugar ao lanche rápido no balcão da cozinha, e o tempo compartilhado ao final do dia, quem diria, agora é usado para jogar videogame e atualizar o Facebook. 

Sim, as mudanças são naturais ao longo do tempo, porém é preciso atentar para os exageros em busca de relações mais harmoniosas e satisfatórias para os dois lados. Feras em terapia de casal e autoras de livros sobre o assunto, Lidia Aratangy e Magdalena Ramos apontam caminhos para lidar com os seis potenciais vilões do casamento e do sexo.

1.Tarefas domésticas 
Dividir o mesmo teto significa dividir também a pilha de louça para lavar. E as brigas envolvendo trabalhos domésticos são comuns. Se a trabalhosa compra do mês e os copos fora do lugar andam disparando discussões, "então está na hora de distribuir as tarefas de maneira justa", avalia a mediadora de conflitos Magdalena Ramos. A recomendação é que cada um escolha as responsabilidades de acordo com suas habilidades e preferências, mesmo que tenham feito tudo diferente por vários anos. “As mulheres tendem a pegar mais coisas para fazer, porém com o tempo começam a se ressentir e reclamar”, alerta. Segundo a terapeuta Lidia Aratangy, não deve existir o conceito de “ajudar em casa”, já que a responsabilidade é igual para os dois. A hora da faxina – ou mesmo a orientação de uma faxineira – deve servir como um exercício de companheirismo, e não virar um cabo de guerra. 
Foto: Arte iG/Willian Murai
É preciso companheirismo na hora da faxina e organização





2. As crianças
É consenso entre os especialistas que os filhos reduzem o tempo a sós do casal e a rotina sexual – reduzem, não eliminam. Os primeiros anos são os mais difíceis. “É uma temporada sem ‘eu e você’. Paciência, isso volta“, diz Magdalena. Separar um momento diário para conversar e brincar com as crianças é uma tentativa para que elas interrompam menos os pais durante outras atividades. “Quando eles sabem que terão um espaço para serem ouvidos, não ficam insistindo e atrapalhando”, diz Aratangy. De acordo com Magdalena, é normal que os pais discordem com o estilo do outro de educar. O caminho para evitar conflitos é realmente conversar e tentar um equilíbrio construtivo.
Foto: Arte iG/Willian MuraiAmpliar
Amantes ou pais? Depois dos filhos é normal essa divisão ficar complicada


3. Televisão, computador e videogame
Como é bom chegar em casa e simplesmente relaxar. Televisão, jogos eletrônicos e novelas não são inimigos do casamento, desde que não isolem um dos pares. “Muita gente mora sob o mesmo teto, mas não compartilha nada. Em função disso, não constroem uma relação”, aponta Magdalena. Com o tempo, a distância entre os dois cresce e o tédio aumenta. Contudo, abrir totalmente mão de fazer o que gosta também não é o caminho. “É uma equação complicada conciliar o território das coisas partilhadas com os interesses individuais, que precisam ser mantidos”, avalia Lidia. “Um bom antídoto é perguntar como foi o dia do outro, escutar, esse já é um grande passo”, diz. Outra boa ideia é incluir o(a) parceiro(a) no programa – que tal jogar em equipe?
Foto: Arte iG/Willian Murai
É um desafio conciliar o tempo livre entre a convivência e a diversão individual
4. Descuido como corpo 
Compartilhar um pote de sorvete durante o filme, preparar aquela receita calórica ou bebericar todos os dias num happy hour caseiro; quem não gosta? Pesquisas revelam que o casamento faz bem para a saúde, mas engorda. Além disso, a natural sensação de segurança pode gerar certo relaxamento, que até pode ser bom, desde que não vire desleixo. “Não precisa estar de salto alto, mas também não precisa estar com a camiseta furada”, diz Aratangy. O descuido, ela conta, demonstra falta de interesse: homens e mulheres deixam de se cuidar porque acham que não são mais notados ou avaliados da mesma maneira pelo(a) parceiro(a). Assim, elogios podem estimular a autoestima e o desejo de caprichar mais no visual. O primeiro passo, no entanto, é cuidar da própria imagem.
Foto: Arte iG/Willian Murai
Casamento não é desculpa para descuidar da balança ou da depilação

5. Intimidade demais
Atenção para não confundir intimidade com falta de boas maneiras. Como os dois passam muito tempo juntos, é natural que não tenham vergonha um do outro. Isso é bom, mas com limites. “Fechar a porta para fazer xixi é sinal de respeito e dignidade, e isso tem que ser mantido”, exemplifica Lidia. Ela diz que a acomodação leva os casais a compartilharem demais: acham que se conhecem tanto que não há mais surpresas. A partir daí não demora muito para alguém espremer uma espinha ou até soltar gases na frente do outro. E assim aquele mistério, que tempera a relação, fica ameaçado.
Foto: Arte iG/Willian MuraiAmpliar
Banheiro de porta fechada "é sinal de respeito e dignidade"
6. Rotina e cansaço
É natural que o cansaço do dia a dia desestimule a interação entre os pares. Porém, desfrutar dos momentos juntos é fundamental para manter a saúde da união. Jantar separados ou na frente da televisão desperdiça um horário de troca precioso. Claro, a vida não é uma festa, todo mundo pode ter um dia ruim no trabalho ou estresse no trânsito. Assim, saber como administrar isso e, principalmente, não descontar o nervosismo no outro, é prática dos casais felizes. As brigas não devem se tornar constantes e permanentes, esperando que o dia a dia fique mais fácil ou com menos cobranças. “O casal maduro tem uma lógica equilibrada e adequada. Às vezes precisamos dispensar algumas discussões e viver mais a relação”, avalia Lidia.
Foto: Arte iG/Willian Murai
Para ter uma relação saudável é preciso deixar alguns problemas e discussões de lado
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